segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A Força do Cérebro

“Segundo Feber Dan estudos como o Dr. Glaser e o Dr. Tracey “deram credibilidade ao modelo biopsicossocial da medicina, que era rejeitado pelas comunidades - médicas científicas”, diz a Drª. Ester Sternberg, diretora do programa integrado de Imunologia Neural do Instituto Americano de Saúde Mental. Agora médicos e cientistas começaram a dar um novo passo, aproveitando o imenso poder do cérebro para ajudar as pessoas a se curar.”
Acordar de manhã cedo bem disposto, com pensamento de que teremos um dia legal e atitudes positivas pode tornar no dia-a-dia muito mais interesse. A nossa mente pode auxiliar que o sistema imunológico combata as doenças, por isso pensamentos positivos, alimentação saudável, exercícios físicos ajudam a prevenir transtornos e futuras patologias.
“Usando aparelhos de ressonância magnética especiais, por exemplo, que permitiam que pacientes vissem atividades do próprio cérebro, os cientistas da Universidade de Stanford ensinaram os participantes a reduzir a dor crônica só pelo fato de visualizá-la. O Dr. Mackey imagina o dia em que os médicos usarão essas imagens para nos ensinar a aliviar a depressão, enfrentar o vício e superar fobias.”
Estes estudos realizados provam o poder de nossa mente a fim de aliviar inflamações, transtornos e dores. Exercite seu cérebro realizando leituras que lhe agradam, fazendo palavras cruzadas, mentalizando frases agradáveis... Seja feliz e tenha qualidade de vida!

Referências bibliográficas:

Feber, Dan - A Força do Cérebro - Revista Seleções- Nov.2007

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Um Coração Saudável ajuda na Qualidade de Vida


Segundo Jim Hutchison, o coração é um músculo forte que pesa entre 200g e 425g e bombeia sangue initerruptamente para todo o corpo, distribuindo oxigênio e nutrientes eliminando gás carbônico e outras substâncias. Ele bate uma vez por segundo, impulsionando constantemente sangue rico em oxigênio por meio de uma rede complexa de artérias coronárias.
Com nosso dia-a-dia corrido, maus hábitos alimentares,tabagismo, falta de exercícios físicos será que estamos ajudando nosso coração a bater bem e sempre?! Você sabia que mais de 80 % das vítimas de infarto que chegam ao hospital sobrevivem?
Se tivermos a preocupação de fazer uma alimentação balanceada e acompanhada de exercícios físicos estamos cuidando bem de nosso coração e consequentemente prolongando nossa vida. Se desde pequenos, durante o período escolar estimularmos as crianças a alimentação correta estamos estimulando o bom funcionamento de cérebro.
As crianças devem aprender a se alimentar bem em casa e na escola. Se a instituição oferecer atividades pedagógicas relacionadas à nutrição estará estimulando o adolescente, o adulto a seguir se alimentando bem e previndo futuras doenças.
Na adolescência, os depósitos de gordura e a massa corporal aumentam rapidamente.Dificilmente a obesidade regride após este período, por isso aumentam as chances de se tornar um adulto obeso. Não deixe isso acontecer com seu filho!!
Ame seu coração! Faça exercícios, alimente-se bem, não fume,controle o estresse... Invista na sua qualidade de vida.

sábado, 18 de outubro de 2008

Adulto em Processo de Aprendizagem

Segundo Piaget o sujeito aos doze anos está na fase de desenvolvimento cognitivo operatório formal, sendo capaz de refletir para além do real presente, fazer planos, elaborar teorias, construir sistemas, pensar sobre o próprio pensamento.
Durante dois anos trabalhei numa escola municipal com Educação de Jovens e Adultos, e minha experiência docente mostra-se contrária a teoria de Piaget, a maioria dos alunos que ensinava necessitava da etapa anterior do desenvolvimento cognitivo que eram as operações concretas. O que eu percebi na prática é que depende das situações vividas, da leitura de mundo e das reflexões que o aluno e o professor promove em sala de aula para que o educando consiga ir além no seu desenvolvimento cognitivo.
Um adulto pleno na sua capacidade cognitivo é capaz de um raciocínio hipotético dedutivo, inversão nas relações entre o real e o possível, controlar as variáveis...
Muitos de nossos alunos chegam à fase adulta sem conseguir atingir todas estas características, necessitando serem estimulados, desafiados e aprender resolvendo situações problemas do cotidiano. Por isso o educador precisa ouvir seus alunos, dar espaço nas suas aulas para debater sobre o tema estudado, argumentar coerentemente ajudando assim na reflexão do conteúdo. O educador deve colocar-se no lugar dos alunos e oferecer atividades diferenciadas e não prontas para que o sujeito se dê conta que pode e deve aprender mais, mesmo sendo um adulto estamos sempre em processo de aprendizagem.
Sou um adulto em processo de aprendizagem quando entrei no Pead, por exemplo, eu chegava muito pouco perto do computador e era somente para ver e-mails recebidos de minhas amigas,atualmente consigo usar a ferramenta com muito mais propriedade.Outra aprendizagem pela qual passei recentemente foi aprender a dirigir. Foi na minha opinião uma das mais difícies, porque além de aprender a dirigir tive que superar medos, pois na adolescência quando estava aprendendo a conduzir o carro bati e nunca mais quis aprender. Acredito que aprender está muito ligado a desejo e falta. Eu sentia muita vontade de conduzir o carro e falta de levar me filho nos lugares que ele desejava.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Ensino Religioso nas Escolas

A legislação federal determina que o ensino religioso é obrigatório, mas facultativo para os alunos.Isso significa que as escolas devem oferecer mas o aluno não precisa participar.
Li recentemente artigo na Revista Época,com o título "Jesus vai à Escola" onde ocorre um mapeamento do ensino religioso em vários estados do Brasil.A questão vem sendo de importante discussão, visto que, com a lei de diretrizes e bases da educação regulamentada em 1996, o ensino religioso foi incorporado ao currículo das escolas públicas.Duas pesquisas inéditas mapearam como a disciplina está sendo aplicada no país.A primeira constatação é que são muitos os modelos existentes.Isso ocorre porque porque a lei federal deixa a cargo dos Estados e municípios a escolha de como conduzir essa aula.A abordagem mais disseminada no país é a que procura conciliar um grupo de religiões.É chamada de modelo interconfessional onde a matriz cristã:aulas que tratam de ensinamentos, valores e símbolos comuns à matriz cristã.
Concordo com um modelo de ensino religioso que trate a disciplina do ensino da religião como fenômeno social e histórico e que apresente as diversas religiões de maneira neutra.