domingo, 24 de maio de 2009

Jogos na Alfabetização




Neste sábado participei do Curso: Jogos na Alfabetização, na Editora Projeto, com a palestrante Arlette Mabilde. Tive duas surpresas bem legais, encontrei minha ex-colega de escola e outras duas colegas do PEAD a Rosali e a Madalena.
Leciono numa escola Municipal, onde atualmente atuo no laboratório de aprendizagem e recebemos na escola um menino com dislexia,ele tem catorze anos e ainda não consegue ler e escrever. Fui em busca de alternativas para intervir com este educando. Acredito que os jogos na alfabetização, usando como recurso o computador, irão auxiliar este aluno ,assim, como todos os alunos que ainda estão em processo de construção de leitura e escrita.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Aula Presencial de Étnico Racial

Adorei a aula de hoje de étnico racial! Pudemos refletir sobre as atividades realizadas até o momento. O professor questionou que muitos de nós admitimos que somos uma mistura de raças, porém logo em seguida "colamos" em uma raça que achamos superior ou o lado de nossos ancestrais que apresenta maior poder e melhores registros antigos.
Quem é professor deve conhecer as histórias de seus alunos.Quando um aluno nosso diz: - Sou meio branca, meio preta!É uma frase ótima para a discussão racial, reflexão dos nossos cruzamentos de raças e pertencimentos familiares.
Quanto a atividade mosaico além de ter sido criativa, mostrou a diversidade de raças que temos em sala de aula. Chegaremos num tempo em poderemos fazer um mosaico de cores de pele do nossa turma, de nossa cidade!!
A escola deve abordar o tema étnico racial como conhecimento, como aprendizagem. As aprendizagens também dizem rspeito a crenças e valores tanto dos a sentimentos, auto estima, auto imagem tanto de alunoscomo de professores.
Auto imagem - "É o quadro que a pessoa faz de si; é a chave que ela tem para compreender seucomportamento e a consistência que ela oferece" ( Mosquera,1974, pág.42)
Auto estima- "Decorre de uma atitude positiva ou negativa perante um objeto particular. Este objeto é o si mesmo. Auto estima é o que cada pessoa sente por si"
A auto imagem e auto estima tem haver com aprendizagem. Quando a pessoa não lida bem com isso sua tendência é "regredir" nos conhecimentos. O professor deve preparar atividades que oportunizem aos alunos questões de auto imagem, auto estima tentando fazer um resgate de valores e sentimentos do sujeito.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Transformação de Massas

Eu e a Sabrina fizemos o teste de transformação de massas em duas crianças Cauã de cinco anos que não conseguia explicar porque a massinha quando transformada em salsicha era tinha mais massa. Cauã com sua expressão "quando fica bolinha tem mais massa, quando fica bolachinha recheada" amassadinha tem menos massa.Suas afirmações mostram que ainda está no estágio pré-operatório porque não consegue aceitar a igualdade das massas.
Fizemos o teste em Gabriela que tem 11 anos que oscila nas suas afirmações em alguns momentos acredita que as massas não têm o mesmo tanto ( mesma quantidade) e em outros momentos acredita que quando dividimos as massas em três partes iguais elas têm o mesmo tanto.( mesma quantidade). As afirmações de Gabriela mostram que ela está no processo operatório concreto porque consegue aceitar as igualdades de massas.
Aprendi hoje com a professora Simone, de psicologia a contra argumentar com a criança. No caso de Cauã por exemplo, devo dizer:"fiz com um amigo teu e ele disse que bolachinha tem mais massa! O que tu achas disso?!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Adorei o Filme "O Clube do Imperador"

O professor Hundert prepara as perguntas para o Concurso Julio Cesar e percebe que um dos finalistas, o aluno Sedrick Bell está colando ao responder as perguntas sobre história antiga. Na verdade este aluno não deveria ter ficado entre os classificados para o teste final, mas o professor quis dar lhe uma chance de mostrar que estava melhorando cognitivamente e, seu comportamento. O professor fala para o diretor que pede que ignore o fato do aluno estar colando. Quando termina o concurso o adolescente vai até a sala do professor e mostra as colas na túnica, perguntando por que não o delatou. Será que o fato de eu ser o filho do senador não te influenciou?
O professor estava passando no corredor e vê o aluno Sedrick tentando convencer a bibliotecária a burlar a regra de levar livros para o quarto. O professor acredita que o aluno vai dedicar-se ao estudo e o ajuda a conseguir o livro.
O professor Hundert tinha duas perguntas finais que poderia fazer. Como percebeu que o aluno estava colando mudou a pergunta na hora e quem ganhou o concurso foi um aluno que realmente tinha empenhado-se e estudado as questões.
Quando o professor percebe que Sedrick estava colando lembrou-se da chance que lhe deu ao desclassificar outro aluno, de ter ajudado a burlar a regra de retirada do livro. Neste momento a maneira mais acertada de corrigir foi mudando a pergunta para que Sedrick não acertasse a resposta.
Apesar de o professor tentar ajudar Sedrick dando-lhe a chance de participar do concurso, o mesmo não aproveitou da melhor maneira esta oportunidade. O professor sentiu-se fracassado com este aluno e culpado por ter desclassificado outro aluno que jamais tentou descumprir regras.
Acredito que a decisão do professor não foi correta. Assim que percebeu que o aluno estava colando deveria ter parado o concurso, anunciado a todos este fato e dado a chance para que o verdadeiro concorrente entrasse na disputa.
Após vinte e cinco anos o mestre admite ao aluno (Martin) que errou, que na verdade ele foi classificado para o concurso. Martin mesmo sabendo disto coloca seu filho para estudar na escola onde o fim depende do começo. Este é o lema do colégio de rapazes St. Benedict’s.

Professores e alunos fazem trilha para conhecer melhor a Cultura Afro e Indígena


Túnel de Sensibilização da Cultura Indígena




Minha Escola faz semana de atividades sobre Cultura Indígena

A Escola Castro Alves procurou fazer uma semana de atividades sobre a Cultura Indígena.Iniciamos a sensibilização pelos professores com Hora de Estudos sobre a cultura Afro e Indígena.As oito turmas da escola passaram por uma sala temática em um trabalho de conscientização sobre a cultura indígena.Os alunos da quarta série que participaram no meio da manhã. Quem orientou a passagem dos alunos pela pequena exposição montada em uma das salas de aula foi a supervisora Maria José.Ela explicou aos alunos que os índios foram os primeiros habitantes do território nacional. A supervisora comentou que os índios são os 'verdadeiros donos" destas terras.A supervisora comentou que o estudo da cultura indígena faz parte do currículo das escolas municipais.
Para os pequenos estudantes da Castro Alves, os professores fizeram alguns murais.Um deles trazia sugestões que retratasse um pouco da história indígena. Também foram apresentados trabalhos realizados por ex-alunos onde gravuras contando a trajetória indígena no Brasil eram mostradas.Para que os estudantes pudessem ter um contato mais efetivo com a população indígena foram produzidos uma série de materiais que estava disposta como exposição. Os pequenos estudantes de uma pequena simulação de uma trilha na mata, onde os professores elaboraram um corredor como se fosse parte da floresta onde a população vive.